Doutrina Ortodoxa
Eu quero a plenitude
Algo que preencha e mande longe
Tudo que não mais caiba
Dentro e fora da atitude...
Agora é hora de partir
Deixar ir o velho
Sabendo que não temos outra
escolha
Recomeçando logo, antes do
anoitecer
Amanhece a vida
Desabrocha a flor
Nasce no horizonte
Uma nova oportunidade
Oh respostas que não as tenho
Atravessa-me enquanto vivo
Borbulha-me o sangue
Satura-me de tua essência
Palavras, sons e arranjos
É tudo que vislumbro
Limitada ao aceitável
Desvendo o inexorável oculto
Pretensão dos que aqui estão
Visualizar o véu
Atravessar barreiras
Receber o inconcebível
Felizes os céticos
Maldizentes das doutrinas
Tudo lhes chamam de “anfetamina”
Droga a qual não se contaminam...
Venha viver a plenitude
Da consciência limitada
Despertar para o infinito
É o que ousamos obter
Mas quem espera sempre alcança
Dizia um provérbio popular
Na dança dos provérbios
Prefiro ser... do que esperar...
Não, não me tenha cética
Crente ortodoxa eu sou
Das verdades eternas e inatingíveis
Como a do verdadeiro amor!
Autoria Elisangelis Isis em 12.10.2011
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